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    A importância da conservação das aves silvestres

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    Data de inscrição : 28/11/2013

    A importância da conservação das aves silvestres Empty A importância da conservação das aves silvestres

    Mensagem por Monteiro Junior Qui Nov 28 2013, 20:51

    As aves são elementos fundamentais dos ecossistemas, sendo o grupo de espécies mais bem estudado e o que mais atenção atrai, pela sua beleza e facilidade de observação. São, por isso, um porta-estandarte da conservação da biodiversidade.

    A conservação da Natureza afigura-se como imprescindível para manter equilíbrio ecológico vitais e para assegurar a manutenção, num sentido mais lato, da biodiversidade global. Neste contexto, e à medida que o futuro das espécies de aves se vai tornando mais precário e incerto, vai-se afirmando a necessidade da conservação desse grupo animal.

    O interesse pelas aves

    O número crescente de observadores e investigadores de aves, e de instrumentos legais para a proteção da avifauna, atesta um grande empenho por estas espécies. Mas porquê tanto interesse pelas aves? As motivações para tal podem ser de ordem distinta, indo desde de natureza estética, a interesse científico ou valor econômico.

    As aves são, desde tempos antigos, símbolos de liberdade, força, alegria, sabedoria, vitalidade e morte. O prazer proporcionado pelo seu contacto e proximidade é traduzido pelo grande número de observadores de aves, numa atividade que ocorre em todos os continentes como diversão da pressão do dia a dia.

    Vários aspectos do nosso conhecimento atual, da visão ao comportamento, voo, migração e fisiologia obtiveram-se a partir do estudo das aves. A teoria da seleção natural como mecanismo de evolução, inegável referência científica, foi formulada por Darwin a partir da observação dos tentilhões das Galápagos. As aves permitem ainda reconhecer os efeitos das nossas atividades no ambiente, sendo consideradas como úteis bioindicadores das alterações ambientais. O acentuado declínio de diversas espécies de aves alerta-nos para o impacto ambiental das atividades clandestinas que gera prejuízo ambiental que muitos estão a causar através da destruição e fragmentação dos habitats, poluição e introdução de espécies e o principal o tráfico de animais silvestres.

    As aves também devem ser valorizadas pela sua importância econômica. Movimentam somas não negligenciáveis em torno da sua observação e da atividade cinegética, quer através do turismo como dos materiais e atividades associadas. Para termos uma ideia da popularidade da observação de aves e da sua expressão, por exemplo, estima-se que entre 1983 e 1997 o número de observadores de aves norte-americanos tenha aumentado de 21 milhões para 63 milhões de pessoas, que gastam atualmente cerca de 20 biliões de dólares por ano nessa atividade.

    Por outro lado, as aves apresentam inegável valor ecológico e ao funcionarem como agentes de polinização, predadores de insectos e controladores de roedores, prestam ao homem benefícios relevantes. Está calculado que as aves destroem cerca de 98% da forma larvar de uma das maiores pestes dos pomares por todo o Brasil e mundo.

    Importa ainda referir que há custos enormes associados à não proteção das aves. Com efeito, a recuperação de espécies ameaçadas importa geralmente somas avultadas. A recuperação de uma coruja americana, por exemplo, orçou ate 1995 em 18,5 milhões de dólares.

    Por todas estas razões, a perda das espécies de aves para além de constituir um motivo de tristeza é também um acontecimento dispendioso.

    A diversidade de aves

    O total de aves do mundo é calculado em 9021 espécies, sendo que na América do Sul que é considerado o continente das aves, o número de espécies é estimado em 2645 espécies residentes. Considerando as migratórias, o número sobe para 2920. O Brasil possui 1590 espécies.

    São surpreendentemente uniformes, pois suas características mais óbvias são as penas e o bico córneo. São chamadas de endotérmicas , porque produzem seu próprio calor e de homoeotérmicas , porque podem manter a temperatura de seus corpos razoavelmente alta e constante. Isto não significa que a temperatura do corpo de uma ave não varie, pode haver oscilação diária de vários graus. São tetrápodas, com o par anterior transformado em asas e o posterior adaptado para empoleirar, andar ou nadar. A capacidade de voar permite às aves ocupar alguns hábitats impossíveis para outros animais.

    Além da quantidade, a avifauna do Brasil reúne inúmeros superlativos quanto à qualidade. Vive aqui, uma das maiores aves do mundo, a ema, ao lado das aves de menor porte, os beija-flores. Encontram-se os voadores de maior porte da Terra: o albatroz e o condor, ambos de ocorrência apenas ocasional. O gavião-real, residente no Brasil, é a ave de rapina mais possante do mundo. Ocorrem aqui as aves de vôo mais veloz: falcões e andorinhões.

    São muito utilizadas como indicadores biológicos e o maior conhecimento delas pode subsidiar programas de conservação e manejo de ecossistemas. Por exemplo, espécies típicas de florestas são sensíveis ao desmatamento e apresentam declínios populacionais ou mesmo extinções locais após alterações do hábitat.

    Entre essas alguns exemplos:

    ALBATROZ GIGANTE (Diomedea exulans)
    JOÃO-BOBO (Nystalus chacuru)
    ALMA DE GATO (Piaya cayana)
    JOÃO-DE-BARRO (Fumarius rufus)
    ANACÃ (Deroptyus accipitrinus)
    JURITI (Leptotila verreauxi)
    ANANAÍ (Amazonetta brasiliensis)
    JURITI-GEMEDEIRA (Leptotila rufaxilla)
    ANU (Crotophaga ani)
    JURUVA (Baryphthengus ruficapillus)
    ANU BRANCO (Guira guira)
    LAVADEIRA-MASCARADA (Fluvicola nengeta)
    ARAÇARI BANANA (Baillonius bailloni)
    MAÇARICO (Tringa flavipes)
    ARAPONGA (Procnias sp.)
    MACUCO (Tinamus solitarius)
    ARARA AZUL (Anodorhynchus hyacinthinus)
    MAITACA (Pionus maximiliani)
    ARARA AZUL DE LEAR (Anodorhynchus leari)
    MARIA FACEIRA (Syrigma sibilatrix)
    ARARA AZUL PEQUENA (Anodorhynchus glaucus)
    MARTIM PESCADOR (Chloroceryle americana)
    ARARA CANINDÉ (Ara ararauna)
    MARTIM PESCADOR GRANDE (Ceryle torquata)
    ARARAJUBA (Guaruba guarouba)
    MARTIM-PESCADOR VERDE (Chloroceryle amazona)
    ARARA VERMELHA GRANDE (Ara chloroptera)
    MOCHO ORELHUDO (Bubo viriginianus)
    ARARA VERMELHA PEQUENA (Ara macao)
    MURUCUTUTU (Pulsatrix perspicillata)
    ARARINHA AZUL (Cyanopsitta spixii)
    MUTUM (Crax blumenbachii)
    ATOBÁ (Sula leucogaster)
    MUTUM PINIMA (Crax fasciolata)
    AZULÃO (Passerina brissonii)
    NARCEJA (Gallinago gallinago)
    BACURAU ou CURIANGO (Caprimulgus cayennensis)
    PAPAGAIO CHARÃO (Amazona pretrei)
    BATUÍRA DE BANDO (Charadrius semipalmatus)
    PAPAGAIO-CHAUÁ (Amazona rhodocorytha)
    BATUIRUÇU (Pluvialis dominica)
    PAPAGAIO-DE-CARA-ROXA (Amazona brasiliensis)
    BEIJA-FLORES
    PAPAGAIO-DE-PEITO-ROXO (Amazona vinacea)
    BEM-TE-VI (Pitangus sulphuratus)
    PAPAGAIO VERDADEIRO (Amazona aestiva)
    BICUDO (Oryzoborus maximiliani)
    PATATIVA (Sporophila plumbea)
    BIGUÁ (Phalacrocorax brasilianus)
    PAVÃOZINHO-DO-PARÁ (Eurypyga helias)
    BIGUATINGA (Anhinga anhinga)
    PELICANO PARDO (Pelecanus occidentalis)
    BOBO (Puffinus puffinus)
    PERNILONGO (Himantopus himantopus)
    CABURÉ (Glaucidium brasilianum)
    PICA-PAU-ANÃO (Picumnus cirratus)
    CAMBACICA (Coereba flaveola)
    PICA-PAU-BRANCO (Melanerpes candidus)
    CANÁRIO DA TERRA (Sicalis flaveola)
    PICA-PAU-DE�BANDA-BRANCA ou GIGANTE-DE-TOPETE-VERMELHO (Dryocopus lineatus)
    CARCARÁ (Polyborus plancus)
    PICA-PAU-DE-CABEÇA-AMARELA (Celeus flavescens)
    CARDEAL (Paroaria coronota)
    PICA-PAU-DE-CARA-VERMELHA (Campephilus melanoleucos)
    CATURRITA (Myiopsitta monachus)
    PICA-PAU-REI (Campephilus robustus)
    CHANCHÃ ou PICA-PAU DO CAMPO (Colaptes campestris)
    PICA-PAU-VERDE-BARRADO (Chrysoptilhs melanochloros)
    CHOPIM (Molothrus bonariensis)
    PINTASSILGO (Carduelis magellanicus)
    CHUPA-DENTE (Conopophaga lineata)
    PIRU-PIRU (Haematopus palliatus)
    CISNE-DE-PESCOÇO-PRETO (Cygnus melanocoryphus)
    POMBA-ASA-BRANCA (Columba picazuro)
    COLEIRO (Sporophila caerulescens)
    POMBA GALEGA (Columba cayennensis)
    COLHEREIRO (Ajaja ajaja) PRÍNCIPE-NEGRO (Nandayus nenday)
    CORRUÍRA ou CAMBAXIRRA (Troglodytes aedon)
    QUERO-QUERO (Vanellus chilensis)
    CORUJA BURAQUEIRA (Speotyto cunicularia)
    QUIRIQUIRI (Falco sparverius)
    CURICACA (Theristicus caudatus)
    RAPAZINHO ESTRIADO (Nystalus striolatus)
    CURIÓ (Oryzoborus angolensis)
    ROLINHA-CALDO-DE-FEIJÃO (Columbina talpacoti)
    CURRUPIÃO (Icterus jamaicaii)
    SABIÁ-DA-MATA (Turdus fumigatus)
    EMA (Rhea americana)
    SABIÁ DA PRAIA (Mimus gilvus)
    FALCÃO PEREGRINO (Falco peregrinus)
    SABIÁ-DO-CAMPO (Mimus saturninus)
    FEITICEIRO DO MAR (Puffinus gravis)
    SABIÁ LARANJEIRA (Turdus rufiventris)
    FLAMINGO (Phoenicopterus ruber)
    SABIÁ-POCA (Turdus amaurochalinus)
    FOGO-APAGOU (Scardafella squammata)
    SACI (Tapera naevia)
    FRAGATA (Fregata magnificens)
    SAÍ-AZUL (Dacnis cayana)
    FRANGO D'ÁGUA (Gallinula chloropus)
    SAÍ-BEIJA-FLOR (Cyanerpes cyaneus)
    GAIVOTA (Larus dominicanus)
    SAÍ-TUCANO (Chlorophanes spiza)
    GAIVOTA RAPINEIRA COMUM (Stercorarius parasiticus)
    SAÍRA-DE-BANDO (Tangara mexicana)
    GAIVOTA RAPINEIRA GRANDE (Catharacta skua)
    SAÍRA-DIAMANTE (Tangara velia)
    GALO-DE-CAMPINA (Paroaria dominicana)
    SAÍRA-LENÇO (Tangara cyanocephala)
    GALO-DA-SERRA (Rupicola rupicola)
    SAÍRA PINTOR (Tangara fastuosa)
    GARÇA AZUL (Florida caerulea)
    SAÍRA-SETE-CORES (Tangara seledon)
    GARÇA BOIADEIRA (Bubulcus íbis)
    SAÍRA VERDE (Tangara desmaresti)
    GARÇA BRANCA GRANDE (Casmerodius albus)
    SANHAÇO (Thraupis sayaca)
    GARÇA BRANCA PEQUENA (Egretta thula)
    SANHAÇO DO COQUEIRO (Thraupis palmarum)
    GATURAMO VERDADEIRO (Euphonia violacea)
    SARACURA (Aramides cajanea)
    GAVIÃO CARIJÓ (Rupornis magnirostris)
    SERIEMA (Cariama cristata)
    GAVIÃO-CARRAPATEIRO (Milvago chimachima)
    SOCÓ BOI (Tigrisoma lineatum)
    GAVIÃO-PEGA-MACACO (Spizaetus tyrannus)
    SOCOZINHO (Butorides striatus)
    GAVIÃO DE RABO BRANCO (Buteo albicaudatus)
    SUINDARA (Tyto alba)
    GRALHA AZUL (Cyanocorax caeruleus)
    SUIRIRI (Machetornis rixosus)
    GRALHA DO CAMPO (Cyanocorax cristatellus)
    TALHA-MAR (Rynchops nigra)
    GRAÚNA (Gnorimopsar chopi)
    TANGARÁ (Chiroxiphia caudata)
    GUARÁ (Eudocimus ruber)
    TICO-TICO (Zonotrichia capensis)
    GUAXE (Cacicus haemorrhous)
    TIÉ-SANGUE (Ramphocelus bresilius)
    HARPIA (Harpia harpyja)
    TIZIU (Volatinia jacarina)
    INHAMBU (Crypturellus tataupa)
    TRINCA-FERRO (Saltator maximus)
    INHAMBUGUAÇU (Crypturellus obsoletus)
    TRINTA-RÉIS (Sterna hirundo)
    IRERÊ (Dendrocygna viduata)
    TUCANO-DE-BICO-AMARELO (Ramphastos toco)
    JABURU (Jabiru mycteria)
    TUCANO-DE-BICO-PRETO (Ramphastos vitellinus)
    JACAMIM (Psophia creptans)
    TUCANO-DE-BICO-VERDE (Ramphastos dicolorus)
    JAÇANÃ (Jacana jaçana)
    UIRAPURU (Cyphorhinus aradus)
    JACU (Penelope obscura)
    URUBU (Coragyps atratus)
    JACU DE ESTALO (Neomorphus geoffroyi)
    URUBU-REI (Sarcoramphus papa)
    JACUPEMBA (Penelope superciliaris)
    VIUVINHA (Arundinicola leucocephala)
    JACUTINGA (Pipile jacutinga)
    ZABELÊ (Crypturellus noctivagus)
    JANDAIA (Aratinga jandaya)

    Quais os requisitos básicos das aves?

    Todas as espécies de aves têm necessidades, mais ou menos específicas, de determinadas condições de habitat para se reproduzirem e para sobreviverem. Genericamente, precisam de habitat adequado para alimentação e para nidificação e muitas espécies necessitam ainda de locais favoráveis à paragem migratória. A estes habitats adequados correspondem determinadas características, qualitativas e quantitativas.

    Entre as características quantitativas contam o tamanho e a configuração. Com efeito, para uma área suportar uma determinada espécie, tem de ser suficientemente grande. Uma das razões óbvias porque uma área pequena pode ser pobre em espécies é simplesmente porque não tem tamanho suficiente para os animais lá poderem satisfazer as suas necessidades de alimentação e nidificação. Mas outros efeitos fazem-se sentir também. Como exemplo, sabe-se que à medida que o habitat se fragmenta e reduz em área, se intensifica o denominado efeito de orla, que inclui alterações na temperatura, níveis de umidade e pressão de predação que podem atingir o interior do habitat.

    Várias espécies, como as migradoras, dependem da existência do tamanho adequado de vários habitats, que podem explorar em fases diferentes do seu ciclo anual. Por exemplo, o Grou-comum necessita para nidificar de zonas úmidas, mas durante o inverno depende de zonas agrícolas.
    O habitat com qualidade fornece locais de nidificação adequados, comida em abundância para adultos e crias, e ainda locais de abrigo. Apesar de suficientemente grande, se um habitat não for adequado à reprodução e sobrevivência, a espécie não permanece nele. A qualidade do habitat é produto de vários factores físicos, como o tipo de solo e hidrologia, e bióticos, como as espécies presentes e a estrutura da vegetação.

    Mas as causas do declínio das aves incluem ainda, para além da perda e degradação de habitat, poluição, efeito de estruturas humanas construídas e o impacto de espécies invasivas.

    Nas últimas 2 décadas, demonstrou-se a necessidade de compreender a ecologia das espécies com problemas de conservação e de aplicar o método científico para determinar o PORQUÊ de as espécies estarem a ser conduzidas à extinção e o COMO se podem inverter esses declínios. Com os contributos da genética, dos conhecimentos sobre as consequências do tamanho reduzido de uma população e das implicações da biogeografia insular no desenho das reservas, surgiu um novo corpo teórico - a Biologia da Conservação - a apoiar os passos práticos, por vezes hesitantes, dados no sentido de reduzir os factores que conduzem as espécies à extinção e as tentativas da sua recuperação.

    O que se faz para conservar as aves?
    Sermos cada um de nós um fiscal da natureza, denunciar e extinguir o tráfico ilegal pois se não tem interessados não teremos capturas.
    Hoje em dia, cada vez mais se impõe como um objetivo prioritário, para além da recuperação das espécies já em declínio alarmante, manter as espécies comuns muito abundantes, protegendo agora o seu habitat e garantindo a satisfação das suas necessidades para evitar declínios mais tarde.
    Nós Criadores temos de ser um banco genético vivo.

    MonteiroJúnior
    Biólogo e Criador de aves silvestres
    Administrador do fórum Pássaros & Cia

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