A calopsita (Nymphicus hollandicus) é uma ave que pertence à ordem dos Psitaciformes e à família Psittacidae. Original da floresta australiana, a espécie foi descrita pela primeira vez em 1792, e conheceu uma grande expansão por criadores em todo o mundo nas últimas décadas.
Características
A calopsita é uma ave dócil que pode ser conservada como animal de estimação. A plumagem pode ser de várias cores: amarelo, branco, cinza, etc. Normalmente a calopsita tem em cada face uma pinta laranja que protege os ouvidos da ave. No macho adulto a face é amarela com a pinta laranja, na fêmea a face é cinzenta com infiltrações de amarelo e a pinta laranja não se destaca tanto. A crista no topo da cabeça também varia de cores. É uma ave muito barulhenta, pode ficar horas emitindo gritos, podem assobiar e algumas chegam até a falar.
Tamanho e Longevidade
Tem comprimento médio de 30 cm.
São aves resistentes e com uma alimentação balanceada e o cuidado adequado, podem viver até 25 anos, mas geralmente vivem bem menos do que isso, devido a diversos fatores. A questão da alimentação é uma das mais importantes para o bem estar da ave e deve ser pensada tendo em conta o espaço que a ave tem para fazer exercício mas também em função do clima.
Alimentação
As calopsitas se alimentam basicamente de painço, aveia, e semente de girassol. A semente de girassol não precisa ser oferecida com frequência, para não engordar muito a ave, a não ser que ela tenha espaço para voar. Algumas aves também podem gostar de pão adormecido.
Existem frutas e legumes que não são indicados, mas outros como, maçã, banana, milho cozido, verduras verde escuras são indicados. Aves que não tenham possibilidade de fazerem exercícios não devem ter incluídos na dieta alimentos com alto teor em gordura.
Reprodução
Algumas mutações de calopsitas têm dimorfismo sexual quando adultas. A maioria das calopsitas, todavia, apenas podem ter o sexo identificado com 100% de certeza através do exame de DNA, também conhecido como sexagem.
A reprodução poderá ser feita a partir do primeiro ano de vida, durante todo o ano, mas é aconselhável tirar apenas duas ou três ninhadas por ano, para segurança das aves. Tem uma postura de quatro a sete ovos, com incubação de 17 a 22 dias. Os filhotes devem ser separados dos pais após oito semanas de vida.
Ninho
O ninho pode ser horizontal ou vertical, mas geralmente são utilizados ninhos verticais de 30 cm de altura. Fundo do ninho deve ser coberto com serragem ou aparas de madeira. Ambos os sexos chocam, os machos principalmente de dia e as fêmeas de noite.
Na natureza, costuma se reproduzir nas épocas de chuvas, até porque os alimentos aparecem mais fartamente. Procura geralmente um eucalipto que esteja próximo a água e faz seu ninho em algum buraco já existente na árvore.
Mutações
No cativeiro foram surgindo mutações de cores variadas, algumas bastante diferentes das observadas na Natureza. A partir de 1949 a espécie começou a se difundir pelo mundo, com a criação do "arlequim", mutação desenvolvida na Califórnia, nos Estados Unidos.
Existem muitas mutações de calopsitas com cores variadas, são eles: Arlequim, Lutino, Canela, Opalina (Pérola), Cara Branca, Prata, Fulvo, Albino (há um padrão albino e não apenas mutações genéticas), Cara Branca, Pastel, Prata Recessivo e Prata dominante.
No Brasil, os primeiros exemplares importados desembarcaram a partir de 1970 e hoje existem diversos criadores especializados em reprodução de diferentes padrões.
Características
A calopsita é uma ave dócil que pode ser conservada como animal de estimação. A plumagem pode ser de várias cores: amarelo, branco, cinza, etc. Normalmente a calopsita tem em cada face uma pinta laranja que protege os ouvidos da ave. No macho adulto a face é amarela com a pinta laranja, na fêmea a face é cinzenta com infiltrações de amarelo e a pinta laranja não se destaca tanto. A crista no topo da cabeça também varia de cores. É uma ave muito barulhenta, pode ficar horas emitindo gritos, podem assobiar e algumas chegam até a falar.
Tamanho e Longevidade
Tem comprimento médio de 30 cm.
São aves resistentes e com uma alimentação balanceada e o cuidado adequado, podem viver até 25 anos, mas geralmente vivem bem menos do que isso, devido a diversos fatores. A questão da alimentação é uma das mais importantes para o bem estar da ave e deve ser pensada tendo em conta o espaço que a ave tem para fazer exercício mas também em função do clima.
Alimentação
As calopsitas se alimentam basicamente de painço, aveia, e semente de girassol. A semente de girassol não precisa ser oferecida com frequência, para não engordar muito a ave, a não ser que ela tenha espaço para voar. Algumas aves também podem gostar de pão adormecido.
Existem frutas e legumes que não são indicados, mas outros como, maçã, banana, milho cozido, verduras verde escuras são indicados. Aves que não tenham possibilidade de fazerem exercícios não devem ter incluídos na dieta alimentos com alto teor em gordura.
Reprodução
Algumas mutações de calopsitas têm dimorfismo sexual quando adultas. A maioria das calopsitas, todavia, apenas podem ter o sexo identificado com 100% de certeza através do exame de DNA, também conhecido como sexagem.
A reprodução poderá ser feita a partir do primeiro ano de vida, durante todo o ano, mas é aconselhável tirar apenas duas ou três ninhadas por ano, para segurança das aves. Tem uma postura de quatro a sete ovos, com incubação de 17 a 22 dias. Os filhotes devem ser separados dos pais após oito semanas de vida.
Ninho
O ninho pode ser horizontal ou vertical, mas geralmente são utilizados ninhos verticais de 30 cm de altura. Fundo do ninho deve ser coberto com serragem ou aparas de madeira. Ambos os sexos chocam, os machos principalmente de dia e as fêmeas de noite.
Na natureza, costuma se reproduzir nas épocas de chuvas, até porque os alimentos aparecem mais fartamente. Procura geralmente um eucalipto que esteja próximo a água e faz seu ninho em algum buraco já existente na árvore.
Mutações
No cativeiro foram surgindo mutações de cores variadas, algumas bastante diferentes das observadas na Natureza. A partir de 1949 a espécie começou a se difundir pelo mundo, com a criação do "arlequim", mutação desenvolvida na Califórnia, nos Estados Unidos.
Existem muitas mutações de calopsitas com cores variadas, são eles: Arlequim, Lutino, Canela, Opalina (Pérola), Cara Branca, Prata, Fulvo, Albino (há um padrão albino e não apenas mutações genéticas), Cara Branca, Pastel, Prata Recessivo e Prata dominante.
No Brasil, os primeiros exemplares importados desembarcaram a partir de 1970 e hoje existem diversos criadores especializados em reprodução de diferentes padrões.
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