O Bicudo
O bicudo, espécie típica, cujo nome científico é Oryzoborus maximiliani, é uma ave que pertence a ordem dos passeriformes e família fringilidae. O seu tamanho em média varia entre 14 a 17 cm de comprimento. De características muito belas, tem uma aparência de guerreiro e se destaca das outras aves pela elegância, pelo porte ereto e altivo.
Seu canto com uma grande variação de notas tem um som duplo difícil de ser imitado. Na natureza, destaca-se pelo bico na maior parte das vezes de cor branca e que pode chegar ao totalmente negro. Ele é forte e rombudo adequado para a sua alimentação baseada em grãos duros que são descascados e quebrados.
Diante do sol, suas penas negras assumem um tom azulado aos nossos olhos. Possui pequenas manchas brancas na parte interna das asas as quais destacam-se ainda mais no fundo preto. Internamente são totalmente brancas obedecendo a uma complicada geometria. Este espelho alar lhe dá uma aparência de
uma borboleta quando voa que o diferencia de outras aves de cor negra. A fêmea e os filhotes imaturos são da cor marrom cor de terra. Infelizmente esta ave já é praticamente extinta, porém ainda existindo alguns exemplares nas regiões remotas, ou seja onde o homem não alterou seu habitat. A caça predatória, o uso dos agrotóxicos e a crescente perda de espaço para o desenvolvimento e a conseqüente degradação ambiental, fizeram com que o bicudo fosse aos poucos deixando de existir na natureza. Podemos dizer que esta ave não é mais objeto de tráfico visto que praticamente não existe na natureza, em especial no Brasil. No entanto, que ela está salva da extinção pela intensa criação doméstica que se desenvolve.
Aloísio Pacini Tostes – Bonfim Paulista – Ribeirão Preto SP
O bicudo, espécie típica, cujo nome científico é Oryzoborus maximiliani, é uma ave que pertence a ordem dos passeriformes e família fringilidae. O seu tamanho em média varia entre 14 a 17 cm de comprimento. De características muito belas, tem uma aparência de guerreiro e se destaca das outras aves pela elegância, pelo porte ereto e altivo.
Seu canto com uma grande variação de notas tem um som duplo difícil de ser imitado. Na natureza, destaca-se pelo bico na maior parte das vezes de cor branca e que pode chegar ao totalmente negro. Ele é forte e rombudo adequado para a sua alimentação baseada em grãos duros que são descascados e quebrados.
Diante do sol, suas penas negras assumem um tom azulado aos nossos olhos. Possui pequenas manchas brancas na parte interna das asas as quais destacam-se ainda mais no fundo preto. Internamente são totalmente brancas obedecendo a uma complicada geometria. Este espelho alar lhe dá uma aparência de
uma borboleta quando voa que o diferencia de outras aves de cor negra. A fêmea e os filhotes imaturos são da cor marrom cor de terra. Infelizmente esta ave já é praticamente extinta, porém ainda existindo alguns exemplares nas regiões remotas, ou seja onde o homem não alterou seu habitat. A caça predatória, o uso dos agrotóxicos e a crescente perda de espaço para o desenvolvimento e a conseqüente degradação ambiental, fizeram com que o bicudo fosse aos poucos deixando de existir na natureza. Podemos dizer que esta ave não é mais objeto de tráfico visto que praticamente não existe na natureza, em especial no Brasil. No entanto, que ela está salva da extinção pela intensa criação doméstica que se desenvolve.
Aloísio Pacini Tostes – Bonfim Paulista – Ribeirão Preto SP
Qua Jul 08 2015, 14:49 por Andersongb
» Apresentação!
Qui Abr 30 2015, 18:45 por ronaldooliveira
» Apresentação de Célia Maria Cayres - São Paulo - SP
Ter maio 20 2014, 13:08 por CÉLIA MARIA CAYRES
» Receita para o sucesso de criação em cativeiro
Ter maio 20 2014, 08:39 por Pablo Silva
» DICA: se meu trinca está corrido e agora?
Ter maio 13 2014, 18:36 por Monteiro Junior
» Aplicação e uso do hortelã
Seg maio 05 2014, 22:52 por eder simao satiro
» Samurai meu Trinca amazonense
Dom maio 04 2014, 14:30 por eder simao satiro
» Navalha de macaco e tiririca
Seg Abr 14 2014, 22:41 por Monteiro Junior
» Uso do propolis verde
Seg Mar 31 2014, 15:35 por Monteiro Junior